quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

BLOG FECHADO TEMPORARIAMENTE....

Eu não gostaria de estar aqui dando essa notícia, mas infelizmente não consegui mais escrever essa história... estou triste demais....

Estou pensando em escrever outra história mas só vou postar quando ela estiver toda pronta  e guardada em local seguro... para não ocorrer o  mesmo desastre...

Tenho esperança de que vocês não tenham me esquecido e nem ao blog...

Beijos!!!!! Saudades!!!!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

PROBLEMAS TÉCNICOS

Bom dia.

Pedir desculpas já virou rotina aqui.... mas infelizmente nós não podemos negligenciar nossa vida "off", ou seja, nossa vida além das telinhas do computador... Minha ausência não é de proposito.... se eu pudesse estaria aqui 24 horas, mas 2 empregos (graças a Deus) portanto há períodos em que não tenho tempo nem para respirar direito.... E há algumas semanas a trás me ocorreu um problema que piorou minhas condições de escrever e postar... meu notebook queimou.... (ainda estou digerindo o fato, pois não só meu blog dependia dele, como também meus trabalhos) querem saber se perdi minha história.... PERDI... se antes minha criatividade e tempo já estavam escassos, imaginem agora... mas, porém, contudo, todavia... rsrs eu comprei outro note... chegou ontem, estou em processo de adaptação e reinstalação dos meus programas e atualização dos meus trabalhos... Quanto ao nosso querido blog... se é que ainda gostam daqui... pretendo continuar a história SIM... só gostaria que tivessem um pouco mais de paciência.... 

I'm Sorry!!!!!!!!!!


OBRIGADO POR PERMANECEREM AQUI!!!!!!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Capitulo 30

OBRIGADO! 


POR TODOS OS SELINHOS!!!!!!!!!!!!!!


Todas vocês também merecem esses selinhos!!!!!!!!!!
já respondi às perguntar nos posts anteriores ta!


OBRIGADOOOOO!!!!



Vanessa passou a manhã inteira realizando entrevistas com as candidatas a babá, porém apenas uma havia preenchido à maioria dos pré-requisitos, porém não parecia se interessar muito pelo trabalho. Ao que parecia, ou pelo menos foi o que Vanessa sentiu, a mulher trabalhava como babá apenas por falta de coisa melhor. Ela não podia deixar seus filhos com uma pessoa aparentemente frustada. Mas se não aparecesse outra pessoa teria que se contentar com esta e deixar Rosa encarregada de supervisioná-la o tempo inteiro.
Já era fim da manhã quando Vanessa se preparava para o almoço, Zac chegaria em mais ou menos uma hora. Ela estava se esforçando para acalmar Alex enquanto a babá Lindy se ocupava de David. Foi então que Rosa veio procurá-la.
Rosa: Srª. Efron... é um tal de Nathaniel dizendo ser candidato à vaga de babá.
Vanessa: É um homem? (Vanessa estranhou) Estranho... quando liguei na agência de empregos não me falaram de homens na função de babá.
Rosa: Foi o que ele disse Srª. Devo dispensá-lo ou mando entrar?
Vanessa: Pode convidá-lo a entrar que eu estou indo.
Ela foi ao encontro do tal homem ainda intrigada e com Alex chorando em seu colo. Vanessa ficou ainda mais surpresa quando viu o homem sentado em seu sofá.
Nathaniel: Oh! Bom dia! Srª Efron sou Nathaniel Archibald candidato à vaga de babá. Me desculpe chegar a essa hora, é que meu carro quebrou e não consegui consertá-lo antes. (O rapaz a cumprimentou e tentou se justificar apressado)
Vanessa assentiu com um aceno de cabeça e indicou que voltasse a se sentar.
Vanessa: Não se preocupe Sr. Archibald, ainda está em tempo. (Ela se interrompeu tentando acomodar o filho nos braços). Mas me diga o Sr. realmente trabalha como babá? (ela questionou logo e ele lhe dirigiu um olhar compreensivo)
Nate: Sei que não é comum um homem nessas funções, mas é algo que faço desde minha adolescência. No inicio fazia por obrigação mas aprendi a gostar e levando-se em conta a minha necessidade financeira e as dificuldades do mercado de trabalho, não posso me dar ao luxo de escolher trabalho.
Vanessa: Posso dar uma olhada no seu currículo? (ela pediu impressionada com a firmeza do rapaz. Ele lhe estendeu o papel) Vejo que tem ótimas referências, mas por que saiu do seu ultimo emprego?
Nate: Precisei me dedicar aos estudos, precisava entrar para a faculdade, então tive que sair. Mas agora que consegui e os custos são altos tenho que voltar a trabalhar.
Vanessa: Entendi. Mas você... (Vanessa foi interrompida pelo grito agudo de Alex e o choro que se seguiu) com licença, volto em instante. Preciso acalmar esse rapazinho aqui. (disse apertando o bebê em seus braços)
Nate: Srª. Efron... (ele chamou antes que ela saísse e Vanessa parou esperando ele falar) posso segurá-lo um pouco?
Vanessa: Acho que não seria uma boa idéia, Alex está muito agitado.
Nate: Por favor... (ele insistiu)
Vanessa se aproximou e entregou o bebê para ele meio a contragosto.
Nathaniel imediatamente abraçou o menino.
Nate: Ei Rapazinho! O que houve? Sabia que sua mamãe está pereocupada com você? (ele falava num sussurro como se Vanessa não estivesse ali, Alex imediatamente parou de chorar e passou a observar o homem estranho que falava com ele)
Mas a calma do bebê não durou muito e com uma expressão de sofrimento ele voltou a chorar. Nathaniel sentou-se novamente e colocou o bebê com a barriga virada para cima a seu lado no sofá e começou a realizar movimentos circulares na barriga de Alex, em poucos segundos Vanessa ouviu um barulho e viu a expressão de alivio no pequeno rosto corado do filho.
Vanessa: Não acredito que eram apenas prisão de ventre... Mas isso não devia acontecer, não nessa idade.
Nate: Realmente crianças acima de seis meses dificilmente sofrem com esse tipo de coisa, porém a depender do tipo de alimento que ingerem, pode acontecer.
Vanessa: Obrigado Sr. Archibald. O Sr. parece mesmo saber o que faz. Pode trazer suas coisas hoje mesmo. Está contratado.
Nate: Pode me chamar de Nate, é como a maioria das pessoas me chamam. Sinceramente não sei como agradecer... É tão complicado...
Vanessa: Eu entendo. O fato de ser homem não ajuda muito nesse tipo de emprego... mas o Sr. mostrou que está apto e suas referências são boas. Espero não estar enganada.
Nate: Vou fazer o possível para superar as expectativas. Então agora vou passar na agência pegar o contrato, e trazer minhas coisas. (ele falou animado)
Vanessa: Quando chegar Rosa lhe dirá onde se instalar.
Nate: Até mais tarde Srª. Efron e muito obrigado! (ele estendeu a mão)
Vanessa: Não há de quê. (ela aceitou a mão estendida notando que o rapaz segurava alem do tempo necessário e a encarava com expressivos olhos verdes.)
Foi nesse instante que Zac chegou e parou observando com expressão séria a cena que se desenrolava na sala.
Vanessa puxou a mão constrangida e dirigiu um sorriso enorme ao marido.
Vanessa: Oi meu amor! (deu-lhe um selinho e o abraçou ainda com Alex no colo) Esse é Nate... quero dizer, Nathaniel Archibald nosso novo babá, esse é meu marido Zac Efron. (Zac pegou Alex no colo e encarou Nate com desconfiança)
Zac: Desde quando homens trabalham como babás? (ele questionou com rudeza fazendo Vanessa lhe lançar um olhar matador)
Nate: Muito prazer Sr. Efron! Sei que não é habitual homens nesse cargo, mas eu sou babá de verdade e modéstia à parte, faço muito bem meu trabalho.
Zac: É o que espero. ( O tom soou como ameaça) Onde está David? (ele se dirigiu à Vanessa)
Vanessa: Está no quarto com Lindy.
Nate: Eu vou indo. Até mais tarde Sr e Srª. Efron.
Vanessa: Até mais Nate.
Zac: Vamos almoçar? Estou morrendo de fome. ( ele foi saindo)
Vanessa: Não tão rápido! (Ela o seguiu até o quarto dos garotos vendo Zac colocar Alex no cercado.) Como você pôde ser tão grosseiro e mal educado Zac? Nate é apenas um jovem tentando ganhar a vida de forma honesta, e vai ajudar a cuidar dos nossos filhos, você podia pelo menos tratá-lo com educação. ( ela dizia indignada e seguindo o marido agora em direção à cozinha.)
Zac: Eu não fiz nada de mais. Apenas não sei se devo confiar no sujeito. Ainda mais depois da cena que vi na minha sala.
Vanessa: Que cena?
Zac: Não seja ingênua. O homem estava hipnotizado quando entrei. E garanto que não era a mim que ele encarava com aqueles olhos de peixe morto.
Vanessa: Não acredito que você está com ciúmes? O rapaz estava se despedindo e agradecendo pelo emprego, ele vai ser babá dos nossos bebês e nada mais.
Zac: Pelo bem dele espero que seja assim mesmo. (ele disse com um sorriso diabólico e a enlaçou pela cintura e lhe tascou um beijo, que Vanessa correspondeu de pronto)



Espero não demorar tanto pra postar dessa vez.... não deixem de comentar tá!

P.S.: não liguem para os erros e nem para milha criatividade quase zero.... :(


Amo vocês! Beijos Enormessssss!!!!!!!

domingo, 7 de agosto de 2011

NÃO ABANDONEI....

Oi.

Nem sei se devo me desculpar... acho que seria pouco....
Sinto muito mesmo por minha demora...
Estou com pouco tempo para me dedicar à escrita, o capitulo está sem terminar...
Espero concluir até o próximo fim de semana.


OBRIGADO PELAS VISITAS E COMENTS!!!!!!!!!


Adoro Vocês!!!!Beijosss!!!!!!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Finalmente o Capitulo 29

À noite....

Vanessa terminava de se aprontar para dormir, e enquanto penteava os cabelos em frente ao espelho percebeu através do reflexo que Zac a observava com uma expressão estranha. Ao terminar ela se deitou ao lado dele e ficou intrigada quando percebeu que ao invés de abraçá-la, ele apenas fixou o olhar no teto, perecia estar a quilômetros de distância e um pouco angustiado. Vanessa esperou por alguns minutos e nada... ele permanecia imóvel e calado. Ela resolveu quebrar o silêncio e deitou-se por cima do marido evitando que ele fugisse do seu olhar.

Van: Diga! Sem rodeios... O que está havendo?
Porém ao invés de responder o que ela perguntou ele fez outra pergunta.
Zac: Eu sou um bom pai?
Vanessa arregalou os olhos surpresa. Mas em seguida notou a expectativa dele em sua resposta.
Van: è claro que sim meu amor. O que te faz pensar o contrário?
Zac: Alex e David me odeiam... (declarou ele desolado)
Van: Não admito que pense assim. Eles te amam.
Zac: Você di isso porque não viu o que eles fizeram hoje... Eles... não suportam meu carinho, a não ser à noite quando já estão cansados demais para protestar...
Van: Eles te adoram (ela repetiu vendo a tristeza de Zac) Mas são apenas crianças que mal aprenderam a andar e estão descobrindo as coisas, conquistando independência... é normal eles ficarem inquietos.
Zac: Com você é bem diferente...
Van: Só porque passam mais tempo comigo... Você só tem tempo durante a noite... talvez isso faça a diferença, mas não significa que não o amam. (Ela disse notando a expressão de tristeza se desfazendo aos poucos do belo rosto do marido) Eu queria conversar com você amanhã, mas acho que agora é o momento ideal para lhe falar da decisão que tomei com a ajuda de Ashley. Eu decidi voltar a trabalhar... Adoro passar todo o tempo com meus bebês. Mas não posso sobrecarregá-lo com a empresa. (Zac ia protestar mas ela levantou a mão para impedi-lo) Não é justo você trabalhar por nós dois. E com isso você terá mais tempo com eles... nós podemos contratar outra babá e as coisas ficarão mais fáceis. Como a Ashley me sugeriu, nós podemos trazer alguns trabalhos para casa e combinar folgas e férias. Nós estaremos mais tempo juntos durante o dia e todas as noites é claro. (ela lhe dirigiu um sorriso maroto)

Zac a abraçou e o brilho de alegria voltou aos olhos azuis.
Zac: Eu amo você! Não sei como pude passar tanto tempo sem lhe dizer isso. ( Declarou beijando-a em seguida... Vanessa correspondeu imediatamente ao beijo)
Van: Também te amo! (ela disse recuperando o ar) Agora vamos dormir que o dia será cheio.
Zac: Em alguns instantes nós podemos dormir... porém agora tenho outros planos... (antes que Vanessa pudesse questionar quais seriam esses planos, Zac tomou os lábios dela num beijos avassalador)
Quando finalmente relaxaram nos braços um do outro e começavam a dormir, foram despertados por gemidos vindo da babá-eletrônica.
Zac: Fique aqui... eu cuido deles... (disse saindo da cama)
Van: Eu ajudo, vai ser mais rápido. (ela levantou também e saíram abraçados em direção ao quarto dos bebês)
Quando entraram no quarto perceberam que os gêmeos se encaravam com os olhinhos vermelhos. Ao perceberem a aproximação dos pais eles começaram a chorar e esticar os bracinhos a fim de sair da prisão do berço.
Van: Fralda molhada. (ela sussurrou decifrando a inquietação das crianças)
Vanessa se encarregou de Alex enquanto Zac cuidava de David. Acabaram rápido e ela se sentou numa das cadeiras de balanço e colocou Alex para dormir novamente enquanto observava o marido. Zac estava na outra cadeira com David no colo. Vanessa se emocionou com a cena, o bebê sugava uma chupeta enquanto segurava firmemente o dedo indicador de Zac. Zac olhava com adoração para o filho, e quando sentiu que era observado levantou o rosto e sussurrou um “obrigado” para Vanessa e ela sussurrou de volta “Eu amo vocês”. Depois de colocarem os bebês de volta no berço Zac e Vanessa puderam finalmente ir dormir.

No outro dia...


Van: Amor! Vou à empresa no período da tarde. Liguei na agência de empregos e eles vão enviar algumas candidatas a babá agora pela manhã.
Zac: Se quiser pode ficar o dia todo, não tem problema algum.
Van: Já esqueceu a nossa conversa de ontem a noite?
Zac: Não. Nenhum detalhe. (ele sorriu malicioso)
Van: Então senhor Efron, esteja em casa para o almoço às 12:00 e às 14:00 nós iremos juntos à Efron-Hudgens.
Zac: Sim Srª. ( ele bateu continência como se recebesse a ordem de um militar, fazendo Vanessa gargalhar)
Zac saiu depois de dar um beijo nos filhos e um beijo longo na esposa, fazendo-a se apoiar no batente da porta para se equilibrar nas pernas bambas.



Cenas do próximo capitulo...

"Rosa: Srª. Efron... é um tal de Nathaniel dizendo ser candidato à vaga de babá.
Vanessa: É um homem? (Vanessa estranhou) Estranho... quando liguei na agência de empregos não me falaram de homens na função de babá."



Espero que não estejam me odiando.... o capitulo tá terrível e pequeno... coloquei a prévia do próximo.... espero que gostem.... não deixem de comentar...


BEIJOSSSSSSSS!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Selinho de Qualidade + Desculpas...

Oi meninas!!!

Preciso fazer 2 coisas:

1º - AGRADECER! Ao selinho de qualidade que vocês me deram, apesar de eu não estar muito presente....  OBRIGADO!!!! Estou muito feliz.


2º - ME DESCULPAR! Sei que estou um pouco ausente... mas é que não estou conseguindo terminar o capitulo, tanto por falta de tempo como criatividade.... Acho que uma coisa levou à outra... (Vou fazer o possível para postar o capitulo amanhã após as 22:30)





OS BLOGS QUE INDICO: 


1- SMARK - Rute Muniz
2- TEENAGE DREAM - Paula
3- DON'T YOU REMEMBER - Mady
4- DIÁRIO DE AGOSTO - Margarida Oliveira
5- ESTRANHO AMOR - L


Cinco coisas sobre mim...:

1- Sou Baiana de criação e Paulistana de nascimento;
2- Tenho dois empregos... rs
3- Namoro a 7 anos... eu sei sou velha,... bem mais velha q vocês... kkk
4- Adoro histórias românticas;
5- Sou e serei uma eterna adolescente...

Quem inspira você?

Na minha vida como um todo, quem me inspira é minha mãe... muito guerreira! E nas minhas histórias... são os atores Vanessa Hudgens e Zac Efron e sua história de amor... (eu sei que estão separados... mas não quer dizer que não tiverem uma linda e verdadeira história de amor... e não quer dizer também que não podem vivê-la novamente, em breve ou num futuro distante....) O que me inspira também são os livros que já li e que leio quando tenho tempo...

Por que escrever Fanfics?

Para desestressar... kkkk.... me sinto bem quando escrevo e me sinto melhor ainda quando sei que as pessoas gostam do que escrevi... Gosto de fugir um pouco do mundo real...  Me sinto muitoooo independente quando escrevo... :)


OBRIGADOOOO!!!!!!!!!!!!!!! MILHÕES DE BEIJOS!!!!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Capitulo 28

 Vanessa saiu do hospital em dois dias e os bebês depois de duas semanas, pois tiveram que ficar na incubadora até chegarem ao peso adequado. Todos paparicaram as crianças e Anjélica e Harrison arranjaram mais motivos para entrar em conflito, nunca concordavam no que se referia aos gêmeos.
Zac ficou em casa quase todo o primeiro mês, porém as atividades na Efron-Hudgens solicitavam cada vez mais a presença dele, principalmente depois que Vanessa saiu em licença maternidade. Isso acabou mantendo-o um pouco afastado de Vanessa e dos gêmeos. O único momento que se encontravam era a noite, onde jantavam e desfrutavam dos prazeres do casamento e dialogavam sobre eles e Vanessa contava todas as novidades sobre os bebês.
Um dia Zac a surpreendeu logo pela manhã... quando os gêmeos estavam próximos de completar um ano de idade.
Zac: Amor... Porque não tira o dia de folga hoje?
Van: Zac... eu já estou de folga a meses... desde que você soube da gravidez não me deixou mais trabalhar lembra? (ela riu)
Zac: Eu sei... mas o que eu quero dizer é, que você tire o dia só pra você...
Van: E quem vai cuidar dos nossos filhos? Você vai para o trabalho, a babá está de folga...
Zac: Eu cuido deles... não vou à empresa hoje. (ele contou fazendo Vanessa se espantar e depois rir)
Van: Isso não daria certo meu amor... você não sabe como esses dois dão trabalho durante o dia...
Zac: Você está duvidando da minha capacidade de pai? (ele perguntou abraçando-a por trás e depositando um beijo no pescoço)
Van: De maneira alguma... mas...
Zac: Sem mas. Pegue sua bolsa, ligue para Ashley e vão fazer alguma coisa para se distrair e nem pense em ficar me ligando de minuto em minuto ok.
Van: Se é isso que você quer mesmo... mas se algo acontecer com meus bebês eu te mato Sr. Efron. (ela ameaçou sorrindo)
Zac: Se algo acontecer com”nossos” bebês, eu mesmofaço isso. Vá tranqüila que eu me entendo com os dois garotões.
Vanessa pegou sua bolsa e saiu depois de ganhar um beijo do marido.
Depois que Vanessa saiu Zac  foi ao quarto dos bebês. Gêmeos. Dois meninos. Zac sorriu, sentindo orgulho e o sorriso tornou-se incerto, hesitante. Ainda não sabia o que fazer com eles. Mas se Vanessa conseguiu aprender a lidar com eles, ele também aprenderia.
Enquanto os observava, Alex fez uma careta e o pequeno queixo tremeu, os olhos apertados numa expressão de desconforto. Um grito escapou de seus lábios e ele agitou os punhos cerrados no ar.
Zac: Oh, não! Não chore, por favor. ( Agora o orgulho dava lugar ao terror).
Zac olhou para o bebê e para as próprias mãos. Resolveu segurá-lo.
Rápido, afastou os cobertores que o envolviam e pegou-o como se lidasse com um saco de batatas, segurando-o diante dos olhos. O garoto estava furioso, gritando como se algo de terrível o incomodasse. E agora?
Zac: Você é bem forte para um bebê ( resmungou, deitando-o de costas no chão ao lado do berço, David olhava para o mundo com olhos arregalados). Fique aqui. Ver se a V deixou algo para vocês se alimentarem.
Zac correu de volta, seguindo o som do choro do bebê. O som era cada vez mais forte, mas, ao entrar, não viu a criança no lugar onde pensara tê-la deixado. Espantado, olhou em volta tentando localizá-lo, mas não o viu em parte alguma. Agora era David quem chorava, esperneando como se quisesse demonstrar seu descontentamento por ainda estar preso no berço, enquanto o irmão divertia-se a valer.
Zac: Espere um minuto ( resmungou intrigado). Como isso pode ter acontecido? Para onde ele foi?
A resposta foi um estrondo vindo da sala de jantar. Zac correu e encontrou Alex sentado numa poça de água e flores do campo, a ponta da toalha da mesa ainda em uma das mãos.
Zac: Oh, meu Deus! Você se machucou?
O sorriso feliz e maroto foi uma resposta mais que satisfatória. Ignorando a sujeira, Zac tomou-o nos braços e levou-o de volta ao quarto, onde David gritava como um filhote de leão enfurecido. O que faria agora? Alex parecia satisfeito em seu colo. Pelo menos não estava chorando. Mas se o pusesse no chão para acalmar David, não teria mais um desastre? Olhando para o rosto sorridente e corado, viu o brilho aventureiro nos olhos azuis e não teve dúvidas a respeito da resposta.
Talvez os bebês não fossem obedientes como os cães, mas tinha de tentar. Não tinha outra opção, certo? Depois de sentar Alex no chão, abriu a mão no ar como se lidasse com um cão e disse:
Zac: Fique aqui!
Alex fitou-o com expressão intrigada, mas Zac preferiu ignorá-la e apressar-se. Precisava resgatar David do berço, ou... Pelo canto do olho, notou que Alex girava sobre o próprio corpo e engatinhava rumo à porta do quarto.
Zac: Pare! (Abandonando a tarefa, correu atrás do fujão e, agarrando-o pela cintura, trouxe-o de volta ã posição original). Fique aqui! (repetiu, dessa vez com menos convicção).
Havia acabado de remover os cobertores e colocar o pequeno David sentado no chão, quando percebeu que Alex fugia novamente e correu atrás dele. Quando conseguiu resgatá-lo, virou-se e percebeu que David havia saído do lugar e engatinhava na direção oposta.
Zac: Ei! (chamou, correndo e segurando-o pela cintura. Agora tinha os dois, um bebê em cada braço. Ambos agitavam braços e pernas como se quisessem voar, e tinha de segurá-los com força para impedir que caíssem. Muito bem, qual seria o próximo passo?
Vanessa havia dito alguma coisa sobre mamadeiras na cozinha Sim, as mamadeiras estavam na cozinha. Se pudessem vê-las, talvez os pequenos se acalmassem. Com cuidado, colocou-os sobre o sofá e rápido, apanhou duas mamadeiras e agitou-as diante dos bebês.
Zac: Vejam, meninos! Comida!
Os dois pararam, olharam por um instante como se não confiassem nele, e de repente dois pares de braços estenderam-se na direção do alimento. Cada um agarrou uma mamadeira e ambos deitaram-se, sugando com apetite, os olhos semicerrados.
Pela primeira vez em meia hora, Zac sentiu que podia recuperar o fôlego. Exausto, sentou-se numa cadeira e respirou fundo. Essa história de cuidar de bebês era trabalho duro! Bem que Vanessa o avisou. Só precisava de um minuto para recompor-se. As crianças mamavam tranqüilas, e podia aproveitar para relaxar. Os olhos pesavam, desafiando sua capacidade de controle. Só um minuto...
Não saberia dizer o que o acordou, como também não tinha idéia do que estava fazendo ali, numa cadeira da sala de estar, e no meio da manhã. Então ouviu alguma coisa que parecia uma risada e virou a cabeça a tempo de ver duas pequenas criaturas movendo-se na direção da cozinha. Paralisado, julgou estar sonhando. As crianças estavam em pé, os braços abertos em busca de equilíbrio, mas seguiam apressados sobre as pernas roliças.
Zac: Oh, não! Eles estão andando! ( gemeu, enterrando a cabeça entre as mãos).
O instinto o fez levantar-se de um salto e segui-los. Felizmente conseguiu alcançá-los antes de atravessaram a porta, mas não estava preparado para a reação imediata dos garotos. Ultrajados e furiosos por terem sido agarrados antes de alcançarem a terra prometida em forma de pratos e panelas, esperneavam e gritavam como loucos, tentando livrar-se dos braços que os seguravam pelas cinturas.
Foi nesse momento que Zac começou a olhar para o relógio com desespero, perguntando-se que horas Vanessa chegaria. Ela ainda demoraria, se conseguisse preservar a sanidade só por mais algumas horas, talvez sobrevivesse.
Não foi fácil. Depois de uma hora de correria e sobressaltos, teve uma idéia brilhante e levou-os à sala íntima, onde acomodou-se na cadeira de balanço com um deles em cada perna. A princípio eles tentaram escapar, mas depois foram relaxando, relaxando, e logo duas cabeças douradas repousavam sobre seu peito. Estavam dormindo.
Zac suspirou aliviado, e depois prendeu o fôlego ao perceber que acabara de selar o próprio destino. Agora estavam quietos, mas um movimento em falso e os dois acordariam. Era prisioneiro da própria astúcia.
Bem, isso era tudo que queria no momento. Mas era bom demais, não? Talvez fosse um sonho. Fechando os olhos, suspirou e decidiu desfrutar dele até o momento de acordar.

Vanessa estacionou o carro repleto de sacolas e franziu a testa estranhando o silêncio.
Van: Zac? — chamou.
Nada. Atravessando o corredor, olhou na cozinha antes de dirigir-se à sala de estar. As duas mamadeiras vazias sobre o sofá a fizeram parar. Intrigada, virou-se e caminhou até a sala íntima e aproximou-se devagar da cadeira de balanço, notando a cabeça de Zac inclinada sobre o espaldar.
O que viu foi suficiente para fazer seu coração parar de bater. Zac estava dormindo profundamente, como os dois bebês em seus braços. A imagem era simplesmente fascinante. A beleza das crianças e a expressão terna e relaxada de Zac sugeriam a atmosfera familiar perfeita.
Com cuidado, afagou os cabelos claros até acordá-lo e, ao vê-lo abrir os olhos, perguntou:
Van: Porque não está no quarto?
Zac gemeu com um misto de alívio e aflição.
Zac: Graças a Deus está aqui. Não imagina o terror que vivi nas últimas horas.
Ela segurou o riso.
Van: Não pode ter sido tão terrível. São os bebês mais lindos e adorados.
Zac: Eles já andam!
Van: Oh! (ela riu, abafando o som com a mão). Sim, eu te disse isso a dois dias atrás. Mas você fica tanto tempo trabalhando que nem notou.
Os dois começaram a mover-se nos braços de Zac, virando-se e esticando braços e pernas como se estivessem prestes a acordar.
Zac: Cuidado! Eles decolam como foguetes!. E como se não bastasse, os dois me odeiam!
Vanessa não pôde mais conter-se e gargalhou com vontade, apesar da expressão furiosa no rosto dele. Continuou rindo enquanto tomou David nos braços e apoiou-o sobre seu ombro, ninando-o com ternura. Riu enquanto ensinava Zac a trocar fraldas, preparar mamadeiras e desenvolver algumas outras habilidades necessárias, como segurar um bebê sobre a lateral do quadril enquanto uma das mãos estava ocupada com alguma outra atividade. Ela estava feliz por ele estar tentando ficar mais tempo com a família.





Espero que tenham gostado... comentem táh!




Beijokasssssssssssss

Capitulo depois das 22:00 hs

Olá pessoas lindassss!!!!


Vou fazer o possível para postar o capitulo 28 ainda hoje, depois das 22:00 hs.


Não me abandoenm... rsrs

BEIJOS!!!!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Capitulo 27

Zac: Anjélica têm entrado em contato com você? (ele perguntou tentado romper o silencio instalado durante o jantar)
Van: Praticamente todos os dias. Você sabe que ela não me deixaria em paz, afinal de contas estamos realizando o sonho dela e de Harry. (respondeu com uma ponta de tristeza na voz)
Zac: Você parece não estar feliz com essa gravidez...
Van: Com a gravidez sim, estou muito feliz, mas não posso negar que é por causa disso que você se afastou de mim e eu não fico feliz assim. (ela ergueu-se para recolher a louça do jantar... o desabafo foi inesperado até pra ela mesmo)
Zac engoliu em seco e levantou-se também.
Zac: Pode deixar que eu faço isso. Suba e descanse um pouco. (o olhar de preocupação fez Vanessa explodir)
Van: Zac chega! Eu não estou cansada! Não faço absolutamente NADA nessa casa! (ela tentou sair em direção à cozinha, mas o movimento rápido fez seu corpo amolecer ela não viu mais nada.)
Zac gritou o nome dela assustado e a carregou nos braços.
Já no quarto, ele colocou Vanessa na cama e tentou acordada-la:
Zac: Vanessa! Meu amor por favor acorde! (Ela abriu os olhos devagar com as pálpebras trêmulas para focalizar onde estava.) Graças a Deus que acordou! (Ele a abraçou tão forte que chegou a levantá-la do colchão.) Não saia daqui, e vou ligar para a Drª. Sofia vir aqui.
Van: Nem pense nisso! Eu estou bem. Foi só uma vertigem devido ao movimento rápido... acho que estou muito gorda e pesada... (ela abaixou os olhos)
Zac: Não seja tola. Você está linda. Mas tem certeza que ta tudo bem? Não sente nenhuma dor?
Van: Sinto... aqui... (ela posicionou a mão um pouco acima do seio do lado do coração, e antes que ele falasse ela continuou) e o único culpado é você Zachary. Você me abandonou, eu mal te vi em meses... e quando o vejo é como se eu tivesse uma doença contagiosa... ( a essa altura Vanessa já chorava) Se não se sente mais atraído por mim eu entendo, não devo estar com uma aparência muito agradável... mas eu gosto de ter você por perto e... os bebês também...
Zac: Vanessa por favor não chore. Eu não fiz por mal... e nunca pense que não me sinto atraído por você... pois foi justamente essa forte atração que me fez afastar... tive medo de machucar você ou os bebês caso nós... fizéssemos amor... e ficando perto de você eu sei que não seria fácil evitar... eu não tive outro motivo a não ser medo... Eu te amo demais e aos nossos filhos para fazer alguma coisa que pudesse machucá-los. Não pensei que minhas atitudes estivessem lhe causando tanto mal... eu... sinto muito... por favor meu amor me desculpe... eu faço o que você quiser... prometo que nunca mais vou me afastar assim de você. (ele deixou uma lágrima rolar, demonstrando o quanto estava abalado emocionalmente)
Vanessa deslizou a mão pelo rosto de Zac e secou a lágrima que caía.
Van: Eu... já havia te perdoado mesmo antes de saber seus motivos... (ela o beijou com desespero e Zac correspondeu)
Van: Vai dormir essa noite comigo? (ela perguntou quando finalmente se afastaram ofegantes)
Zac: Mesmo que seja o mesmo que passar por uma sessão de torturas todas as noites... eu vou sim... mas você sabe que não pode se esforçar muito, principalmente agora no fim da gestação. (Vanessa revirou os olhos com mais uma demonstração de superproteção)
Van: Tudo bem... você venceu... não vamos fazer amor enquanto os bebês não nascerem e fizerem ao menos 6 meses... (ela disse e explodiu em gargalhadas com a cara de agonia que Zac fez.)
Zac: Não brinque... o máximo que posso esperar é mais um longo mês depois que eles nascerem... nenhum dia a mais.
Van: Se tudo der certo e o parto for normal, talvez até menos de um mês...
Zac: Então trate de se cuidar para que tudo saia muito bem.
Van: Amor... ( ela recostou-se nos travesseiros enquanto Zac estava deitado ao seu lado com a cabeça quase em seu colo)
Zac: O que foi agora? (perguntou preguiçoso)
Van: vou te mostrar uma coisa... (ela lhe dirigiu um sorriso brilhante...) fique mais perto. (ele obedeceu e sua cabeça se aproximou da barriga volumosa de Vanessa) Alex... David... cumprimentem o papai... (ela disse com voz doce e imediatamente sua barriga se mexeu...)
Zac ficou sentando em um salto e olhava de Vanessa para a barriga protuberante de olhos arregalados. Quando Vanessa pegou a mão dele e colocou sobre o ventre os bebês se mexeram novamente.
Van: Viu. Eles também sentiram sua falta... Zac... não vai falar nada...
Com tremendo esforço ele respirou fundo e tentou falar...
Zac: Eu... Como... Você os chamou de...
Van: Alex e David... seu nome é tão grande porque não emprestar um pedacinho para seus filhos? (Ela gracejou).
Zac: Você não existe! Eu amo vocês! Obrigado meu amor! E vocês pirralhos se comportem e não inventem de sair daí antes da hora. ( ele falou com Vanessa e depois se dirigiu à barriga dela sussurrando... Vanessa não conteve uma lágrima de emoção)

Uma semana depois....
Vanessa tirava o cochilo da tarde.... 1 hora depois, ela abriu os olhos e imaginou vagamente por que despertou. No momento seguinte, perdeu o fôlego ante a dor que lhe atravessou o corpo.
Quando a pontada diminuiu, respirou fundo e tentou se acalmar.
O que quer que fosse, acabou. Podia relaxar e voltar a dormir…
Van: Oh! (exclamou, ao sentir outra pontada forte).
Agarrou-se ao cobertor com força até a agonia terminar e, então, sentou-se na cama. Ao levantar-se, um fluxo de líquido ensopou sua camisola e o carpete.
Van: Oh, céus, não! (sussurrou). A bolsa d’água se rompeu. (Levou a mão à barriga.) (Alex, David, não, ainda não, queridos). E muito cedo. Você não pode chegar ainda. Zac. Oh, céus, Zac, preciso de você. Por favor, Zac.
Acalme-se, Vanessa, convenceu-se, enquanto acendia a luz.
Sentou-se na beirada da cama, abriu a agenda e pegou o telefone, trêmula. Teclou os números, errou, resmungou e tentou mais uma vez. Sofia atendeu logo:
Sofia: Alô.
Van:Drª. Sofia? É Vanessa. Minha bolsa d’água se rompeu e estou tendo dores agudas, é muito cedo para os bebês nascerem e…
Sofia: Calma, calma. Peça a seu marido para levá-la ao hospital imediatamente. A gente se encontra lá.
Van: Zac não está aqui… Teve de ir ao centro comprar algumas coisas. Ele não está aqui, Sofia!
Sofia: Está bem. Vanessa, não se desespere, ouviu? Vou mandar uma ambulância aí. É o modo mais seguro. Destranque a porta para que os paramédicos possam entrar. Não se incomode em se vestir, apenas troque a camisola. Está entendendo?
Van: Destranque a porta. Camisola nova (repetiu, assentindo.) Mas e os bebês? Eles não deviam nascer ainda, Drª.
Sofia: Como são dois, devem estar achando o ambiente muito apertado (brincou). Vou estar com a equipe especializada em alerta, Vanessa. Seus bebês vão receber o melhor atendimento possível, prometo. Agora, desligue para darmos início ao show.
Van: Está bem… até.
Ela desligou o telefone e abraçou-se quando outra contração começou. Depois que a dor diminuiu, fez outra ligação telefônica. Dali a minutos, chorava enquanto Zac se afligia na outra ponta da linha:
Zac: Como?!
Van: Zac, os bebês estão chegando. Agora. A bolsa d’água se rompeu, e Sofia vai mandar uma ambulância, mas estou tão assustada porque ainda é muito cedo. Não está na hora, Zac, eles vão nascer tão pequenos e…
Zac: Amor, tem certeza de que… Ah, raios, claro que tem. A bolsa d’água se rompeu. Estou voltando. Oh, céus, V, lamento não estar aí com você. Eu… lamento tanto! Eu te amo, estarei aí o mais rápido possível, e David e Alex vão ficar bem… você vai ver. Eu te amo, Vanessa, de todo o coração.
Van: Também te amo, Zac (respondeu ela, chorando bastante.) Te amo muito. Preciso de você aqui comigo, porque você é minha alma gêmea, estes são os nossos bebês, e… apresse-se, Zac. Por favor!
Zac: Estou indo! (exclamou ele, e desligou).
Van: O papai está vindo ( murmurou ela, soluçando). Ele está a caminho para nos ajudar. Destranque a porta. Troque a camisola. Eu posso fazer isso. E Zac vai chegar… logo.
2 horas depois, Zac saía correndo do elevador na ala de maternidade do Hospital direto para o balcão de informações. Tinha os cabelos desgrenhados e a camisa para fora da calça, aparecendo sob a jaqueta de inverno.
Zac: Eu sou Vanessa! ( anunciou, sem fôlego). Não, não é isso. Sou Zachary. Zachary Efron, e estou aqui. Quase causei uma tragégia no transito e… Onde está Vanessa? Preciso vê-la, estar com ela, avisá-la de que estou a seu lado e… Onde colocaram Vanessa?
A enfermeira de plantão sorriu.
Enfermeira: Calma, papai, ou vai acabar em uma cama de hospital também. (Consultou o livro de registros). Não tenho nenhuma Vanessa Efron neste andar.
Zac: Não, não, é Vanessa Anne Hudgens Efron. Drª. Sofia é a médica.
Enfermeira: Ah. Sim, Vanessa Anne Hudgens Efron. Aqui está ela. ( A enfermeira o encarou). Fique ali na sala de espera, vou informar a dra. Sofia de que está aqui.
Zac: Mas… (ele respirou fundo). Está bem, está bem, mas apresse-se, sim? Por favor!
Enfermeira: Sim, vou me apressar. ( indicou a sala de espera.) Vá.
Ele tomou o corredor resmungando. Entrou na sala e estacou tão de repente que quase capotou.
Estavam todos lá. Scott, Ashley, Anjélica, Harisson…
Com o coração aos pulos no peito, meneou a cabeça, sem fala por um momento. Anjélica se aproximou e o abraçou.
Anjélica: Você conseguiu, querido. Isso é maravilhoso, e vai significar tanto para Vanessa…
Zac: Sabe de alguma coisa? (indagou) O que está acontecendo? Como está Vanessa? Ah, onde está Vanessa? Raios, nunca devia tê-la deixado sozinha. Ela está tão assustada, tão… E os bebês… É tão cedo para eles nascerem. Eles vão nascer pequenos e…
Harisson: Calma, rapaz (recomendou, aproximando-se). Não vai ajudar Vanessa se continuar nervoso assim. Sofia esteve aqui e disse que a equipe especializada está em alerta para cuidar dos bebês assim que nascerem. O trabalho de parto está correndo sem complicações.
Zac: Mas…
XxxX: Zachary Efron? ( chamou outra enfermeira da porta).
Zac: Eu! (gritou ele, voltando-se).
A enfermeira estendeu uma capa verde.
Enfermeira²: Não há tempo para vestir a roupa completa. Estenda os braços, vista isto e acompanhe-me à sala de parto. Faltam umas duas contrações para você se tornar pai.
Zac: Oh, céus!
Hary: Vá ( incentivou, dando-lhe um tapa nas costas).
Foi tudo muito rápido. Zac mal se lembrava de ter vestido a capa verde e acompanhado a enfermeira apressado. Entraram em uma sala iluminada cheia de gente com roupa branca. Alguém lhe apertou o ombro, sentou-se numa banqueta e viu-se diante de Vanessa.
Zac: Vanessa?
Ela voltou a cabeça.
Van: Oh, Zac… Oh, Zac, você está aqui. (Ergueu uma mão, e ele a agarrou). Estou tão contente em vê-lo. Não me deixe, Zac, por favor.
Zac: Nunca (afirmou ele, apertando a mão).
Sofia: Bem-vindo à festa, papai ( saudou a médica, no comando do parto). Quase chegou atrasado.
Van: Ohhh (gemeu, tentando se sentar. Zac arregalou os olhos.
Zac: Vanessa? O quê? Como?
Sofia: Apoie as costas dela, Zac (instruiu). Muito bem, Vanessa, está na hora. Empurre para mim agora, querida. Isso mesmo. Mais um pouco. Pronto… está vindo. Isso!
Dali a um segundo, ela pousava o bebê chorão no abdome de Vanessa. E tirou rapidamente.
Sofia: Acho que o outro apressadinho vem vindo, vamos Vanessa empurre de novo!
Mais rápido que o primeiro e Vanessa já estava com o bebê nos braços.
Van: Oh, Zac… (ela chorava ao pegar uma das mãozinhas do bebê). Olhe para ele. São iguaizinhos. Nossos bebês. Nosso milagre.
Zac parecia espantado, com os olhos brilhantes de lágrimas.
Zac: Nossos filhos…
Um grupo de profissionais se aproximou e levou os bebês embora. Zac ajudou Vanessa a se deitar e enxugou-lhe as lágrimas.
Van: Eles são tão pequenos ( lamentou Vanessa, insegura). E veio tão cedo, Zac, e…
XxxX: Dois quilos, duzentos gramas cada um ( informou alguém).
Sofia: Fantástico! ( ela contornou a mesa). Você foi ótima, Vanessa.
Van: E os bebês?
Sofia: Eles nasceram com bom peso, levando-se emconta que são dois.  (afirmou a médica). A preocupação são os pulmões, porque eles vieram muito cedo. Os especialistas vão examiná-los da cabeça aos pés. Pela chegada barulhenta, diria que os pulmões funcionam bem, mas sempre é bom checar. Teremos um relatório completo em minutos.
Zac: Quantos minutos?
Sofia: Alguns (rebateu sorrindo). Zac, vá contar a novidade aos outros enquanto acabamos aqui. Depois poderá ver Vanessa no quarto.
Zac: Quanto tempo é alguns minutos? (repetiu ele, abobalhado).
Sofia: Saia daqui (ordenou). Dê um beijo em Vanessa, agradeça-lhe os filhos lindos e vá.
Zac beijou Vanessa rapidamente nos lábios.
Zac: Obrigado pelos lindos bebês. (Meneou a cabeça). Não me sinto muito bem…
Sofia: Mick! (ela gritou) Temos um pai apagando aqui.
Um auxiliar forte aproximou-se e amparou Zac cambaleante. Pendurou-o nos ombros como um bombeiro e deixou a sala de parto.
Van: Zac! (gritou)
Sofia forçou-a a deitar-se novamente.
Sofia: Ele vai ficar bem, Vanessa. O maior problema será agüentar as gozações lá fora.
Van: Pobre Zac… Sofia, acha mesmo que os bebês estão bem?
Sofia: Logo saberemos. Relaxe.
Ela afastou-se, e Vanessa voltou a chorar.
Van: Mas quanto tempo é logo?
Mick depositou Zac na sala de espera, e a enfermeira pediu silêncio quando o grupo soltou gargalhadas do desempenho do novo papai.
Sofia finalmente apareceu, chamou Zac, que continuava pálido, e prometeu voltar logo para atualizar o resto da família.
Ela esclareceu que os bebês estavam bem.


Dessa vez não tenho cenas do próximo capitulo... vão ficar curiosas???  rsrsrs

comentem sempre tá!


Beijos meus amores!!!!!!!!!!!!!

sábado, 16 de julho de 2011

Capitulo 26

No início Vanessa pensou que a proteção excessiva de Zac não seria problema. Chegou a achar agradável ser mimada por um certo tempo. Mas logo as desvantagens do ostensivo cuidado vieram à tona.
A notícia de que estava grávida de gêmeos fez brotar o lado super-protetor da natureza de Zac. Para o divertimento inicial de Vanessa, e posterior desânimo, ele começou a cometer todo o tipo de exagero. Agia como se o sopro de uma brisa pudesse causar algum dano à esposa.
A primeira providência que tomou foi impedi-la de trabalhar. Desde aquele dia, deixou de vê-la como alguém que inspirasse atração sexual.
Vanessa tentou se convencer de que aquilo era um comportamento natural. Muitos homens não se sentem atraídos por mulheres grávidas. Talvez tudo voltasse ao normal depois do nascimento dos bebês.
Apesar dos protestos de Vanessa e da afirmação da ginecologista de que ela poderia realizar atividades normais  e até mesmo viajar até as últimas semanas de gravidez, Zac se mostrou irredutível. Como ele estava em meio a negociações importantes, não só em L.A., mas também em vários outros pontos dos EUA, Vanessa se via constantemente sozinha.
Tentou encarar a situação com coragem. Quando ele telefonava, perguntando-lhe se estava se sentindo solitária, Vanessa mentia, dizendo que gostava de estar só. Na verdade, sentia a falta de Zac mais do que supôs.
Durante o pouco tempo que Zac ficava em casa, discutiam diversas vezes pelo seu excesso de zelo para com ela.
Não podia recriminá-lo por se preocupar com a saúde dos filhos. Mas tal consciência não a furtou do ímpeto que sentiu de esganá-lo quando soube que ele instruiu os empregados a espioná-la e lhe relatar qualquer extravagância que viesse a fazer. Como por exemplo, abrir um pacote de biscoitos! Um absurdo!
Quando o confrontou, questionando tal atitude, ele não esboçou qualquer arrependimento, afirmando estar sendo apenas cauteloso.
No dia em que Vanessa completava 36 semanas de gravidez, o marido apareceu em casa sem avisar depois de três dias de ausência, e declarou que havia tirado uma licença da empresa e se dedicaria a ela em tempo integral até o nascimento dos bebês.
Van: E você pode se afastar por tanto tempo? Têm estado tão ocupado. — questionou ela, pensando na responsabilidade que Zac carregava sobre o ombros.
Zac: Posso fazer o que quiser ( replicou parecendo surpreso com a pergunta. Em seguida, a fitou com olhar sério). Tem medo que minha presença interfira em seu estilo de vida?
Vanessa o encarou com expressão confusa. Não entendia o que o marido quis dizer com estilo de vida.
Van: Uma freira enclausurada tem mais estilo de vida do que eu.
Zac: Sei que as últimas semanas são as mais difíceis, portanto quero estar do seu lado. Parece um pouco cansada. (disse ele com olhar crítico).
Van: Você também (falou, fitando as linhas de cansaço que permeavam a pele clara). Eu estou carregando um peso extra, e você, por que parece tão exausto? (E sem esperar resposta). Sabe qual é seu problema? ( indagou, imaginando porque ele tensionou o corpo no momento que ela formulou a pergunta.
Zac: Não. Qual?
Van: Você é um viciado em trabalho. ( A julgar pela expressão divertida no rosto dele, Vanessa concluiu que o comentário o divertiu).
Fitou aquele homem extraordinário, desejando apagar as linhas de cansaço que marcavam o rosto de traços perfeitos, mas já percebeu que toda a vez que tentava um contato físico, ele inventava uma desculpa e se afastava. Pensando assim, reprimiu o impulso para não amargar a dor da rejeição.
Zac: Ficará feliz em me ter por perto? ( questionou ele, fitando-a com uma intensidade que sempre lhe deixava os nervos em frangalhos).
Van: Claro. (Falou contendo a vontade de agarrá-lo)
Zac: Ou prefere ter esse lugar só para você?
Van: Não se trata de preferir. Tive de me acostumar a viver assim
Zac: Pois daqui em diante não ficará mais sozinha ( afirmou, fitando com olhar grave o abdômen protuberante de Vanessa).
Van: Espero que não. Sinto como se a minha gravidez tivesse sido a mais longa da história.
Quando Zac se retirou para tomar um banho e se vestir para o jantar, Vanessa se dirigiu à cozinha para orientar Rosa a fazer todas os pratos que gostava.




Cenas do próximo capitulo...




"Zac beijou Vanessa rapidamente nos lábios.
Zac: Obrigado pelos nossos lindos bebês (Meneou a cabeça). Não me sinto muito bem…
Sofia: Mick! (ela gritou) Temos um pai apagando aqui."



Comentem muito!!!!!!!!!
Ah! Eu preciso de sugestões para o nome dos bebês... pensei em David e Alex... o que acham???



Beijos!!! Beijos!!! Beijos!!! Beijos!!!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Capitulo amanhã 16-07

Infelizmente só poderei postar o capitulo amanhã...




Desculpem-me!!!!!!!!!


Amo Vocês!!!!!!!!!!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Capitulo 25

Dois meses depois...

Naquele momento Vanessa aguardava pela médica, que viria fazer o exame de ultra-sonografia. Deitada, olhou para o lençol sobre a barriga e sorriu.
Van: Pareço uma montanha coberta com um lençol.
Zac caiu na risada.
Zac: Uma montanha bastante atraente, devo confessar... ( declarou ele, e os lábios sensuais curvaram-se num sorriso tentador).
O coração de Vanessa agitou-se. A cada dia ficava mais entregue aos encantos daquele homem.
Van:Tenho espelho, seu mentiroso. Sei que estou gorda e feia.
Zac: Essa é boa! Se discordo, você me chama de mentiroso, diz que preciso de óculos. Se concordo, quer me esganar.
Van:Será que fiquei assim tão irritante? ( perguntou ela, temendo estar exagerando, pressionando-o demais). Essas visitas ao médico são bem maçantes.Você deve estar entediado.
Zac:Estou aqui porque quero. E saiba que seu corpo está perfeito para uma grávida que vai dar à luz em alguns meses. Está saudável, bem-disposta e muito bonita.
Van: Oh, como eu gostaria que fosse verdade... (resmungou ela).
Nesse instante a médica entrou na sala de exames.
Médica: Sr. e sra. Efron, meu nome é Sofia Dartmon. Estão prontos?
Van: Sim.
Sofia: A luz será apagada para melhorar a imagem. Tirarei algumas fotografias, mas não usarei luz para não atrapalhar sua visão do bebê (comunicou ela, dirigindo-se a Zac).
A sala ficou às escuras. A única claridade vinha do monitor. Vanessa  observou a expressão de Zac.
Sofia: O barulho que estão ouvindo é do aparelho (explicou a médica ao pegar um pequeno tubo). Você agora vai sentir um frio na barriga, literalmente. (Aplicou o gel). Agora vou pressionar o sonar contra sua barriga. Não vai doer. Preciso encontrar a melhor posição. Sofia sorriu e tentou se concentrar em seu trabalho.
Com a barriga parcialmente exposta, Vanessa ficou grata por as luzes estarem apagadas. Quando voltou-se para Zac, notou que ele tinha os olhos fixos na tela do monitor, totalmente fascinado com o que via.
Zac: Incrível! Há de fato uma pessoinha aí dentro!
Van: Não esperava que eu estivesse assim tão gorda por nada, não é?(ela sorriu).
Sofie moveu o sonar, e ouviu-se um clique quando ela tirou uma foto do bebê. Explicou que o feto estava no tamanho exato para o tempo de gestação. O coraçãozinho parecia bem, os órgãos internos tinham um tamanho apropriado, pés e mãos perfeitos, só havia uma coisa diferente.
A médica examinava atentamente a tela.
Sofia: Querem saber o sexo?
Zac: Não.
Van: Sim (responderam ao mesmo tempo)
Van: Quero saber se devo comprar roupinhas azuis ou cor-de-rosa.
Zac apertou-lhe a mão.
Zac: A escolha é sua. (Vanessa voltou-se para a médica).
Van: Sim, nós queremos saber.
Sofia: Devo advertir que não é cem por cento confiável. Além disso, a posição das crianças não é das melhores. Não me culpem se houver algum engano...
Os dois se encararam de olhos arregalados.
Van: O que quer dizer com “das crianças”? (Zac continuava de olhos bem abertos sem conseguir emitir uma palavra se quer)
Sofia: Ao que tudo indica são dois meninos. Gêmeos. (ela enfatizou)
O coração de Vanessa deu um salto. Dois meninos! Não sabia se ficava eufórica ou preocupada. Olhou para Zac, esperando a reação. Ele não se manifestou.
Van: O que houve? Não era o que esperava? ( indagou).
Zac: Realmente não esperava que fossem dois, e eu...ah esqueça. ( Zac balançou levemente a cabeça).
Van: Conheço você, Zac. Diga logo o que há.
Ele sorriu.
Zac: Tolice minha. Eu esperava que fosse uma garotinha parecida com você.
Os olhos de Vanessa umedeceram.
Van: Essa foi a coisa mais doce que você poderia me dizer.
Sofia: Se eu fosse você, não sairia de perto dele ( comentou a médica, sorrindo de modo radiante).
Vanessa não respondeu. Mas segurou forte a mão do marido demonstrando que seguiria à risca o conselho da médica. Zac retribuiu o aperto e com a mão livre acariciou-a no rosto.
Sofia: Agora, vocês poderiam prestar um pouco de atenção em mim? (ela disse pigarreando e tirando o casal do tranze)
Van: Pode falar. (respondeu sem jeito)
Sofia: Não detectei nada de anormal com você ou os bebês, mas como sabemos, uma gravidez de gêmeos tem mais chances de ocorrerem imprevistos e geralmente nascem prematuros. Portanto, sugiro que você se cuide, mantenha repouso, como eu já recomendei em outras consultas, preste atenção na alimentação.
Van: Ok! Pode ficar tranqüila que não vou fazer nada que possa colocar meus bebês em risco.
Sofia: Eu sei, mas gostaria que se preocupasse com você também. Sabia que há muitos casos de morte materna na ocasião do parto?
Van: Está querendo me amedrontar Drª.?
Sofia: Não. Apenas alertá-la. Esse é meu trabalho. (ela disse com um sorriso gentil)
Zac estava tão concentrado no que a médica falava, que Vanessa precisou dar um puxão no braço dele para que voltasse ao normal.
Sofia: Por hoje é isso. Agendem a próxima consulta para daqui um mês.




Cenas do próximo capitulo...




"Tentou encarar a situação com coragem. Quando ele telefonava, perguntando-lhe se estava se sentindo solitária, Vanessa mentia, dizendo que gostava de estar só. Na verdade, sentia a falta de Zac mais do que supôs.
Durante o pouco tempo que Zac ficava em casa, discutiam diversas vezes pelo seu excesso de zelo para com ela."



É isso! Comentem muito tá!!! 



Beijossssssss!!!!!!!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Desculpem.... Capitulo amanhã 12-07-2011 tá!!!!

Oi Girls!!!!!!!


Posto o Capitulo amanhã ok!
As coisas aqui tão meio complicadas e ainda não consegui finalizá-lo, mas já está quase pronto.


Beijossssssssss


OBRIGADOOOO!!!!!!!

sábado, 9 de julho de 2011

Capitulo 24

Zac: Boba! ( ele reiterou). Como é que você nunca percebeu?
Van: Você nunca mencionou a palavra amor. ( Se ele o tivesse feito, ela teria se entregado a ele de corpo, alma e coração).
Zac: Eu achava que sim... com o meu corpo, quando eu possuía o seu, com cada beijo, cada toque.
Nota da autora: será que esses homens nunca vão perceber que no amor atos e palavras devem andar juntas??? kkkkkk
Ela estava quase caindo em prantos, mas esforçou-se para manter as emoções sob controle.
Van: Você lida com o sexo muito bem. (Ele abriu um sorriso).
Zac: Então é isso?
Ele encostou os lábios nos dela, deu umas mordidas como castigo.
Vanessa respondeu na mesma moeda, sentiu o suspiro dele, não resistiu e provocou-o:
Van: Talvez devêssemos trabalhar um pouco nisso.
Zac: Eu pretendo, em breve. (Ele segurou-a pelos braços e só de encarar aqueles olhos azuis ela perdeu o fôlego).
Zac: Mas primeiro... as palavras, hum?
O ar parecia preso em seus pulmões dificultando a respiração.
Zac: Você é a luz da minha vida. Meu amor... tudo ( ele jurou serenamente). Enquanto eu viver.
Em alguma parte escondida dentro dela, a esperança plantada estourou e abraçou uma nova vida.
Van: Eu sinto o mesmo (as palavras estavam presas na garganta). Ninguém nunca chegou tão perto de mim.
Precisava mostrar a ele o quanto significava para ela. Vanessa levantou as mãos, segurou o rosto dele, sentiu a pressão dos lábios de Zac na palma de sua mão e entregou-se.
Começou a desabotoar a camisa dele, tudo com muita calma. Tinham bastante tempo... todo o tempo do mundo... e ela desejava usufruir daquilo tudo de forma bem lenta. Uma súplica mútua de desejos. Fazer amor.
Parecia até que ele sabia, e Zac começou a tirar cada peça de roupa até não restar mais nenhuma.
Vanessa permaneceu imóvel enquanto ele acariciava seu corpo esbelto.
Zac: Você é linda (Ele declarou).
Vanessa sentiu um nó na garganta e tratou de engoli-lo.
Zac: No seu coração, na sua alma (ele acrescentou). Onde mais for importante.
Van: Eu acho melhor você parar com estas declarações agora (a voz dela engasgou) senão eu vou chorar.
Zac: Amor... (ele percebeu que as lágrimas estavam quase escorrendo pelo rosto). Não chore.
Com uma das mãos ele puxou a colcha e deitou-se com ela na cama.
As mãos de Zac acariciavam a pele macia dela tranqüilizando, estimulando e provocando prazer e cada curva e em cada pedaço do corpo dela. Em seguida, continuou fazendo as mesmas carícias, só que agora com a boca.
Ela estava entregue, mergulhada em um mar de paixões onde só havia os dois. Eles se tocavam, buscavam os mais profundos desejos e sensações até sentirem seus corpos se fundindo com a alma.
Um tempo depois, levantaram-se e foram tomar um banho. Havia roupões felpudos pendurados no armário, cada um pegou o seu e foram apreciar a paisagem da janela. Ficaram assim por algum tempo, apreciando as luzes se espalharem pela paisagem da cidade enquanto o sol se punha. Observavam o colorido dos letreiros com luzes de néon.
Daquela altura, os carros pareciam miniaturas.
Zac abraçou-a com carinho:
Zac: Você prefere comer aqui mesmo ou gostaria de sair?
Van: Aqui mesmo (ela respondeu sem pensar duas vezes e sentiu a leve pressão do queixo dele à medida que o apoiava sobre sua cabeça).
Deram uma olhada no menu e fizeram o pedido. Quando a comida chegou, experimentaram o prato um do outro e, depois de satisfeitos, recostaram-se na poltrona.
Não parecia justo continuar guardando a novidade só para ela.
Van: Como você se sente com relação à paternidade? (Ele desencostou-se da poltrona e seus olhos brilharam de forma diferente).
Zac: No geral ou em particular?
Ela demorou um pouco para responder e percebeu os olhos dele se aguçarem.
Zac: Você está querendo me dizer alguma coisa?
Van: Estou grávida. (Ela nem preparou o terreno e foi logo soltando o segredo).
Ele se ajeitou na poltrona com movimentos rápidos e ela se antecipou antes que ele pudesse pronunciar uma palavra sequer.
Van: Sete semanas. Foi confirmado ontem.
As expressões de Zac eram um misto de preocupação e prazer.
Vanessa preferiu concentrar-se no prazer.
Van: Eu pretendia contar durante o almoço. (Ele controlava muito bem as próprias emoções. Ela duvidou que alguém já o tivesse visto tão vulnerável como naquele momento).
Isso fez com que ela se sentisse poderosa... como só uma mulher poderia se sentir. Segura do seu amor, com o homem da sua vida e dividindo com ele a bênção da chegada de uma criança, que, com a graça de Deus, viria ao mundo dentro de sete meses a contar desse momento.
Zac deu a volta na mesa e ajoelhou-se ao lado dela:
Zac: Você está se sentindo bem com relação a isso? (Ela passou a mão pelo rosto dele e sentiu seu coração disparar quando ele segurou a mão dela).
Van: E você?
Zac: E precisa perguntar? (Ela deu um sorriso cheio de satisfação).
Van: Eu vou entender isso como um sim.
Zac: Sem questionamento. (Ela deu uma gargalhada).
Van: Os avós terão um dia e tanto. (Ela revirou os olhos só de pensar). — Será que poderíamos manter a novidade em segredo por enquanto?
Zac: Anjélica é muito esperta. Você acha que ela não vai estranhar você recusar uma taça de vinho durante um jantar?
Van: Provavelmente, não.
Ele inclinou-se e beijou-a, um longo, demorado e carinhoso beijo.
Zac: Vamos comemorar.
Van: Achei que iríamos ficar por aqui.
Zac levantou-se e suspendeu-a pelos braços.
Zac: Vamos ficar.
Ele deu a volta na cama, ajeitou os travesseiros, recostou-se e colocou-a no colo.
Zac: Eu preciso protegê-la. Estar com você.
Van: Ah, é esta a comemoração a que você se referia? (ela provocou).
Zac: Amá-la durante todos os dias da minha vida.
Van: À noite não?
Zac: Também, claro.
Vanessa ergueu-se um pouco na cama e acariciou o rosto dele.
Van: Então você será um homem muito ocupado.
Ele segurou uma das mãos dela e beijou-a.
Zac: Você pode ter certeza.



Cenas do próximo capitulo....


Van: Pareço uma montanha coberta com um lençol.
Zac caiu na risada.
Zac: Uma montanha bastante atraente, devo confessar... ( declarou ele, e os lábios sensuais curvaram-se num sorriso tentador).


E aí girls, o que acharam??? comentem hein....


Beijos amáveis em todas!!!!!!!!!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Capitulo 23

Relembrando o que foi dito no final do cap anterior...
XxxX: Você estava absolutamente especial há alguns minutos.


O coração parou por um segundo, depois recomeçou a bater acelerado ao ouvir a voz de Zac.
Van: Vá embora.
Zac: Não nesta vida.
O estômago dela deu um nó.
Van: Não estou disposta a conversa fiada.
Zac: Conversa fiada não era o que eu tinha em mente (ele pegou o celular e ligou para um número que estava na memória).
Zac: Remarque todos os meus compromissos para a próxima semana. (Ela parou por um segundo). Dê a mesma instrução para o assistente de minha mulher.
Vanessa olhou para ele consternada.
Van: Você não pode fazer isso.
Zac mexeu com uma sobrancelha e fez outra ligação.
Era a primeira de várias... pedindo que Enrico pegasse o carro de Vanessa... e avisando a Rosa que estariam fora por alguns dias.
Chegaram à portaria do prédio do escritório, pegaram o elevador e foram para a garagem no subsolo.
Segundos depois, a porta se abriu. As feições dela eram de descrença.
Van: Você não pode simplesmente sair de cena. (Calou-a com um beijo rápido).
Zac: Preste atenção.
Conduziu-a até o Mercedes e abriu a porta do carona.
Zac: Entre.
Atordoada, ela obedeceu sem contestar. Ir para casa no meio de um dia de semana à tarde não parecia correto. Estava prestes a falar quando percebeu que não estavam pegando a estrada para casa.
Van: Para onde estamos indo?
Zac: Para um hotel.
Van: Desculpe, não entendi.
Ele deu uma rápida olhada para ela.
Zac: Você ouviu.
Van: Por quê? (Até ela achou a pergunta infantil. A risada vigorosa dele já estava quase a irritando).
Minutos depois, ele entrou com o carro em um dos hotéis mais luxuosos de L.A., entregou as chaves para o manobrista e foi tratar do check-in.
Van: O que você pretende, ficaremos aqui por alguns dias? ( ela perguntou enquanto pegavam o elevador).
Zac: Sem interrupções, sem instruções.
Van: Mas nós só temos a roupa do corpo!
O elevador parou e eles saíram para o pequeno corredor.
Zac: Então vamos comprar tudo o que for necessário. ( Ele olhou a numeração dos apartamentos e direcionou-a para a suíte deles).
Zac abriu a porta com o cartão de segurança e ela soltou um suspiro quando ele passou os braços por trás dos joelhos dela e carregou-a para dentro da suíte.
Van: Você está louco? Me ponha no chão.
Ele pôs, mas não a deixou sair. Vanessa olhou para ele sem dizer uma palavra quando ele segurou-a pelo rosto.
Van: Zac...
Zac: Quieta (ele ordenou delicadamente enquanto abaixava a cabeça na direção da dela).
A boca de Zac era macia, Vanessa sentiu aquele tremor nos lábios quando ele beijou-a com delicadeza.
Ela era tão pequena, ainda assim tão forte. Tão exuberante que era capaz de iluminar o mundo dele.
Zac: Você tem alguma idéia do que é capaz de fazer comigo?
Ela não sabia nem se era capaz de pensar quando ele beijou-a tão intensamente que chegou até a perder a noção de tempo e de espaço.
Van: Você está vestindo muita roupa.
A risada suave dele deixou-a toda arrepiada.
Zac: Vamos tirar essa roupa bem devagar. Faminta?
Van: Você quer dizer de comida ou de sexo?
Zac: Os dois.
Van: Eu decido o que vem primeiro.
Ele estava ali com ela, o que deveria significar alguma coisa. Será que ele acreditava na inviolabilidade do casamento? Um profundo sentimento de responsabilidade?
Oh, Deus do céu, alguma coisa além de afeto? Quase ousou se permitir acreditar que aquilo fosse amor.
Zac: Vamos conversar (anunciou delicadamente) fazer amor e comer. (Ele listou, fez um carinho nos lábios dela, hesitou um pouco e puxou-a para perto dele, tão perto que ela pôde perceber a excitação dele). Não necessariamente nesta ordem.
A sensação tomou conta do corpo dela, era um misto de calor e desejo.
Já tinha chegado até ali bastante desgastada... e agora queria que tudo corresse bem.
Um sorriso travesso surgiu em seus lábios e fez seus olhos brilharem.
Van: Comida!
Ele teve vontade rir e quase não se conteve.
Zac: Bruxa.
Vanessa correu até o aparador, examinou o menu e foi para o telefone fazer um pedido.
Zac pegou o celular e colocou-o na caixa postal; depois sugeriu que ela fizesse o mesmo com o dela.
Van: Incomunicável?
Zac: É um pecado tão grande assim?
Para um homem que era movido pelos negócios, acessível a qualquer hora do dia ou da noite tanto pelo celular como pelo e-mail, era praticamente um afastamento.
Olhou para ele atentamente, reparou nos traços perfeitos.
Ela usava o nome dele e teria um filho dele. Ele possuía seu coração e seu amor sem sombras de dúvida ou questionamentos.
Van: Não (ela pensou com mais calma) simplesmente... extraordinário.
Impossível eu ter escolhido você para ser o único foco da minha atenção? Ela pensou)
Uma rápida batida na porta anunciou a chegada do garçom e minutos depois Vanessa já estava devorando uma deliciosa salada.
O risoto de camarão de Zac parecia apetitoso e ela não hesitou em experimentar o que lhe foi oferecido.
Ela gostaria de fazer algumas perguntas, mas não conseguia verbalizá-las, sentia-se como se estivesse balançando na beira de um precipício... sem saber se continuava balançando ou se deveria se jogar.
A vista panorâmica era fantástica. Era possível avistar uma logoa e as torres de aço da cidade, vidro e concreto estavam misturados nos diferentes estilos arquitetônicos. As copas das árvores se expandiam em abundantes folhagens verdes, os carros se acumulavam nas interseções...
Zac: Você já terminou?
Vanessa olhou para uma pequena quantidade de salada que ainda estava no prato, mas não agüentava mais nem uma garfada.
Van: Sim, obrigada.
Ele pegou a bandeja e colocou-a do lado de fora da suíte.
Se tivessem alguma bagagem, ela poderia desfazê-la... mas ela não tinha opção. Levantou-se e esforçou-se para encontrar alguma coisa para fazer.
Zac: Não faça.
Ela lançou um olhar assustado para ele e levantou uma das mãos involuntariamente para abaixá-la logo em seguida quando ele se aproximou.
Zac: Olhe para mim (ele levantou o rosto dela segurando-a pelo queixo, depois colocou as duas mãos em forma de concha em seu rosto, acariciou-lhe os lábios e, em seguida, começou a beijá-la. O beijo era tão terno que ela ficou com os olhos marejados).
Zac: Isso parece o quê?
Com alguém que se preocupava de verdade.
Van: Bom ( ela admitiu e olhou para o sorriso suave de Zac).
Zac: E isto? (Ele começou a beijá-la, querendo mais, desejando muito mais).
Ela levantou as mãos e entrelaçou-as no pescoço dele, puxou-o para mais perto e assim permaneceu enquanto se deliciava com a intimidade, o calor, a paixão... e retribuía da mesma forma.
Uma pequena semente de esperança começou a brotar quando ele moveu a cabeça e levantou as sobrancelhas de forma questionadora.
Vanessa deu um sorriso encantador.
Van: Um de seus melhores esforços.
Zac: Com espaço para aprimoramento?
Um diálogo sedutor... ela era capaz de fazer isso.
Van: Em uma escala de um a cinco, vou conceder três.
Pensamento de Vanessa: Mentirosa. Ele sempre atingia a pontuação máxima.
A gargalhada espontânea dele tocou-a profundamente.
Zac: Cara-de-pau (ele concordou satisfeito).
Não haveria um momento melhor, e o entusiasmo de Vanessa esvaeceu-se.
Van: Hilary.
Zac entendeu perfeitamente.
Zac: Pegando o primeiro vôo disponível para Londres.
Será que a atriz finalmente entendeu a mensagem?
Van: Sério?
O olhar de Zac ganhou uma expressão séria.
Zac: A acusação de perseguição parece ter funcionado. (Ele passou as mãos pelos corpo dela e se prolongou nas carícias, sentia cada curva...
Van: Sei (ela conseguia manter-se calma).
Zac: Sabe?
Será que ele fazia idéia de como ela se sentia emocionalmente frágil?
Van: Você decidiu deixar as coisas como estão. (Ele queria sacudi-la e quase o fez).
Zac: Boba!
Ele estudou as expressões dela e percebeu o tremor sutil por baixo de todo aquele controle.
Zac: Há muito tempo, Hilary tomou alguns meses da minha vida (ele enfatizou cuidadosamente). Ela desejava um compromisso que eu não estava preparado para assumir (ele parou por uns segundos). Nem naquela época, nem agora.
Ele a encarou e ela não conseguiu desviar o olhar.
Van: Você estava decidida a ver o que ela queria que você visse.
Zac: Ela era muito convincente.
A musculatura das mandíbulas se enrijeceu.
Van: Realmente. (Ele levantou uma das mãos, acariciou gentilmente a bochecha dela e depois a beijou).
Zac: Ela não é você ( ele disse com serenidade).
A esperança cresceu um pouco. Não poderia dizer nada, não se atreveria. O sorriso que ele deu foi tão carinhoso que ela quase se derreteu.
Zac: Você realmente pensa que eu coloquei uma aliança no seu dedo sem nenhuma responsabilidade?
Van: Eu tive esta impressão.
Zac: Não de mim.
Ele arregalou os olhos.
Van: Anjélica...
Ele colocou um dos dedos sobre os lábios dela para evitar que ela pronunciasse qualquer palavra.
Zac: Com o aval de Harisson. E foram bem-sucedidos. Mas só porque o amor fazia parte da equação. ( Ele percebeu os olhos marejados dela e beijou cada pálpebra).



Olha o que teremos no próximo capitulo.....rsrs




"Zac: Você é a luz da minha vida. Meu amor... tudo ( ele jurou serenamente). Enquanto eu viver."


Quem estava esperando por isso desde o 1º capitulo hein???? kkkk




Beijokasssssssss!!!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Capitulo 22

Me perdoem pelo atraso... sinto muito mesmo!!!


Segue o capitulo...

Pretendia continuar trabalhando, mas desistiu meia hora depois. Tentou ver televisão, porém logo desligou e pegou um livro para levar para a cama.
Quando percebeu que estava relendo certas páginas e pulando outras, colocou o livro na mesinha de cabeceira e apagou a luz.
O sono veio rápido, provavelmente pelo desgaste hormonal das primeiras semanas de gravidez. Em um determinado momento, sentiu a presença de Zac, o calor do corpo dele quando se aproximou dela, o prazer da sensação dos lábios roçando na sua testa, no pescoço e, finalmente, na boca.
A tentativa de murmurar um pequeno protesto se perdeu quando ele enfiou as mãos por baixo da camiseta larga e tateou as curvas delicadas, explorando seu corpo com um toque mágico que a fazia sentir-se viva e com saudades.
Oh, céus... como ela o desejava; precisava manter aquilo e nunca deixar que se fosse.
Zac: Psiu (ele murmurou enquanto tirava a camiseta e passava os lábios pelo pescoço dela). Deixa que eu faço tudo sozinho, certo?
Ele fez, com tanta delicadeza e perfeição, que provocou um soluçar de lágrimas. As sensações que ele provocou eram tão intensas que ela suspirava profundamente enquanto ele saboreava cada movimento, até que, finalmente, ela implorou para ser possuída.
A paixão, em sua plenitude, era capaz de derreter os ossos dela.
Juntos, chegaram ao clímax, se deleitaram e se perderam em uma sensação tão fascinante e tão intensa que ela não queria que terminasse nunca mais.
Que sexo bom, ela reconheceu quase dormindo. Mais que bom, muito mais.
Eles tinham que conversar. E conversariam. Amanhã.
Infelizmente, ela acordou tarde e se viu sozinha na cama. Deu uma olhada para o relógio e pulou da cama para tomar um banho.
Zac estava ajeitando o paletó quando ela entrou na cozinha. Vanessa correu até ele e segurou seu rosto com as mãos para que ele olhasse bem para ela.
Van: Como está sua agenda para hoje?
Ele beijou-a ardentemente e só parou para respirarem.
Zac: Você quer sugerir alguma coisa, do tipo "matar" aula?
A pergunta tranqüila provocou um sorriso desanimado. Até parece!
Van: Almoço. (sugeriu).
Zac: Uma hora? (Ele sugeriu um sofisticado restaurante a alguns passos do escritório deles na cidade). Vou reservar uma mesa ( disse a caminho da porta). Eu tenho um encontro no final da manhã na cidade. Encontro você lá.
Van: Está bem.
Ela comeu cereais e frutas no café-da-manhã acompanhado de chá. Depois seguiu para a cidade.
A manhã transcorreu tranqüila, sem ligações misteriosas, sem nenhum drama que necessitasse de uma atenção imediata. Às dez para uma, retocou a maquiagem, pegou a bolsa e chamou o elevador.
O dia estava adorável, o sol brilhava sem nenhuma nuvem no céu e ela saiu para a rua com o coração leve.
Almoçar com o marido, ela sorriu satisfeita. Uma criança. Deles. Menino ou menina? Ela não tinha preferências, desejava que nascesse com saúde. Nomes? Era muito cedo para se pensar nisso.
Um quarto para a criança? Teria que ser um quarto próximo ao dela. Em um minuto ou dois, planejou cores, um mural no quarto do bebê... era como se estivesse descobrindo um mundo novo. Entrou no restaurante, falou com o maitre e o seguiu.
Avistou Zac e estava prestes a acenar com a mão quando percebeu uma loura familiar sendo acomodada por um garçom uniformizado.
Maitre: Ah (exclamou). O seu amigo já chegou.
Amigo! Você deve estar brincando!
Por um momento sentiu-se tentada a dar meia-volta. Ela pensou nisso como uma solução.
Zac, para se defender, mostrou-se surpreso e consternado... enquanto ela amarrava a cara.
Hilary, por sua vez, fingiu estar chocada.
Hilary: Vanessa.
Oh, céus, ela estava ótima.
Hilary: Nós não esperávamos encontrá-la aqui. (Como a atriz poderia ter descoberto qual era o restaurante, a hora... a não ser que ela tivesse o trabalho de verificar cada restaurante nas redondezas da Efron-Hudgens).
Vanessa suprimiu um leve tremor e olhou para aquele ingênuo olhar azul.
Van: Sério? (Ela respondeu com cinismo). Eu acho estranho, pois Zac e eu combinamos de nos encontrar aqui.
Voltou a atenção para Zac com os olhos ardendo de raiva, enquanto ele tentava falar.
Este era o jogo dela. Ela estava no controle.
Van: Quanto tempo vai precisar para dar o fora? (Hilary deu uma risadinha).
Hilary: Talvez você devesse fazer esta pergunta para si mesma.
Van: Eu já sei a resposta ( droga, ela esperava realmente saber). Eu vou tornar as coisas mais fáceis para você.
Isso tinha que terminar, e tinha que ser agora. E se isso envolvesse uma exposição pública... então que fosse.
Van: Eu vou embora daqui. Zac pode me acompanhar ou ficar. (Ela esperou uma resposta). A decisão é sua.
Permaneceu em silêncio diante do interesse velado dos outros clientes.
Não cedeu ao olhar dele e virou-se na direção da porta.
O maitre e os garçons ficaram petrificados, ouviu-se um barulho de pratos e talheres e o tilintar das taças conforme os clientes voltavam-se para suas refeições.
Ela não olhou para trás. Muito pelo contrário, levantou a cabeça ao passar pelo maitre na entrada e continuou andando.
Vanessa chegou na rua e automaticamente caminhou na direção do escritório. Em determinado momento, percebeu como sua mente estava separada do corpo... caminhava, passando por homens e mulheres em seus horários de almoço, mas não via ninguém.
XxxX: Você estava absolutamente especial há alguns minutos.



Cenas do Próximo capitulo....


"Zac: Remarque todos os meus compromissos para a próxima semana. (Ela parou por um segundo). Dê a mesma instrução para o assistente de minha mulher."




Só uma frase do próximo capitulo, mas acho que resume tudo que vai acontecer né??? ou não??? kkkk


Não deixem de comentar tá!!!




BEIJOS BEIJOS BEIJOS BEIJOS BEIJOS!!!!!!!!!

terça-feira, 5 de julho de 2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Capitulo 21

Depois da terceira semana consecutiva, Vanessa resolveu refletir e pensar no assunto ao sentir-se... diferente.
Não era algo que ela pudesse definir, mas apenas uma súbita mudança. Um leve aumento de apetite, um pouco de aversão a alguns de seus pratos favoritos e seus seios pareciam mais... sensíveis.
Talvez algo que tenha comido? Começou a sentir-se cansada depois do jantar, a ter vontade de ir para a cama mais cedo do que de costume e dormir assim que colocava a cabeça no travesseiro.
Começou a ficar desconfiada.
Não, não poderia ser.
Ela fez as contas, retrocedeu... e caiu sentada quando percebeu que era possível.
Uma gama de emoções invadiu o seu corpo: excitação, ansiedade, prazer e uma pitada de preocupação.
Um bebê?
A necessidade em descobrir colocou-a de pé e fez com que ela pegasse a bolsa, as chaves do carro e corresse para a farmácia mais próxima.
Havia uma tendência em comprar o teste de gravidez e correr para casa, mas ela se forçou a esperar e gastou algum tempo visitando um dos mercados dominicais da cidade, passeando pelas barracas, examinando os artesanatos, as cerâmicas e os bordados.
Comprou algumas coisas, uma delas era um presente para Rosa. Parou para tomar um suco gelado e depois foi pegar o carro para voltar para casa.
Zac apareceu para o jantar e depois se trancou no escritório para verificar suas anotações. Uma reunião estava agendada para o dia seguinte no Gold Coast e ele precisava preparar uma estratégia.
Vanessa demorou-se no andar de cima com a desculpa de que iria procurar um livro, um que lhe tinham recomendado.
Fazer o teste.
Ela leu as instruções e refletiu sobre o assunto.
Idiota.
Oh, pelo amor de Deus. Faça logo o teste.
Deu positivo.
Uma onda de prazer invadiu seu corpo e ela colocou as mãos juntas em forma de agradecimento.
Na manhã seguinte, visitou o médico para confirmar o teste.
Por enquanto, guardaria a novidade para si.
Foi mais fácil do que imaginava; não se deu conta da hora em que Zac se deitou. Quando acordou na manhã seguinte, ele já tinha ido para o aeroporto.
Vanessa tinha um encontro agendado para as três horas naquela tarde e o dia parecia extremamente longo. Recebeu várias ligações, fez algumas outras e participou de três conferências telefônicas com executivos em fora da cidade.
A consulta médica estava atrasada em meia hora, mas saiu do consultório sabendo que estava grávida de sete semanas.
A sensação era incrivelmente real, tomar conhecimento daquele pequenino feto fazia com que ela se sentisse levitando ao andar até o estacionamento.
Um bebê.
Vanessa abriu um sorriso encantador quando pegou o elevador para a cobertura onde ficavam os escritó¬rios da Efron-Hudgens.
Teve vontade de ligar para Zac, mas ele estaria ocupado em reuniões e só chegaria em casa mais tarde. Precisava dividir com alguém, mas não pelo telefone.
Já eram quase seis horas quando ela chegou em casa.
Havia algumas mensagens, mas primeiro tomou um banho, trocou de roupa, preparou um omelete de cogumelos, fez uma salada e selecionou algumas frutas frescas para acompanhar.
Estava tomando algumas notas em seu laptop quando recebeu uma mensagem no celular e leu-a com irritação crescente.
Não espere acordada. Nós pegaremos um vôo mais tarde.
Vanessa levantou as sobrancelhas. Nós?
Droga! As chances de Hilary estar com Zac eram mínimas. Descobrir os movimentos de Zac não seria difícil, uma vez que a loura mesclava suas habilidades com a total falta de escrúpulos.
A verdadeira resposta veio com a lógica. Embora fosse sem sentido Vanessa preocupar-se com isso.
Oh, esqueça isso!
Ela sabia onde ele se encontrava em cada momento... não sabia? Fazia questão que ela soubesse da agenda dele. Ele telefonaria se estivesse atrasado. Era uma delicadeza que eles costumavam se fazer.
Mas havia uns lapsos. Intervalos de tempo nos quais ele poderia articular em proveito próprio... se tivesse a intenção.
Não entre nessa. Você não precisa.
Era desnecessário desejar que Hilary fosse para outro planeta. Outro país já seria o ideal! Inferno, ela poderia fixar-se em outra cidade.
Ainda assim, a atriz estava disposta a criar confusão e prejuízo em Melbourne.
Pior, a atriz era perita em seguir os passos de Vanessa.
Aparentemente, Zac não caía nessa. De fato, Vanessa estava quase convencida de que ele achava a persistência de Hilary irritante.
Naquele momento, o celular tocou e ela atendeu automaticamente.
Zac: O jantar se estendeu além do esperado (ele informou). Vou pegar um vôo mais tarde.
Vanessa apertou o aparelho celular com as mãos.
Van: Não devo esperar acordada?
A voz dela estava fria, mais do que gostaria.
Zac: O atraso é inevitável. ( Ele falou com uma voz tranqüila e delicada.)
Van: Claro.
Zac: Estou providenciando um táxi para ir para o aeroporto. Nos vemos quando eu chegar.
Van: Eu estarei dormindo.
Zac: Neste caso, vou acordar você.
Ele desligou antes que ela pudesse responder, mas já tinha enfiado um monte de dúvidas na cabeça inocente dele, só para se arrepender da maior parte delas minutos depois.




Cenas do próximo Capitulo....






"Zac: Psiu (ele murmurou enquanto tirava a camiseta e passava os lábios pelo pescoço dela). Deixa que eu faço tudo sozinho, certo?"


"Eles tinham que conversar. E conversariam. Amanhã."


"Van: Almoço. (sugeriu).
Zac: Uma hora? (Ele sugeriu um sofisticado restaurante a alguns passos do escritório deles na cidade). Vou reservar uma mesa ( disse a caminho da porta). Eu tenho um encontro no final da manhã na cidade. Encontro você lá.
Van: Está bem."


"Van: Eu vou embora daqui. Zac pode me acompanhar ou ficar. (Ela esperou uma resposta). A decisão é sua."




E aí? Será que Van vai conseguir contar pro Zac sobre a gravidez???


Quero agradecer pelos coments e pela votação de vocês. BRIGADUUUU!!!!!




Beijassosssssss!!!!!!!!!



domingo, 3 de julho de 2011

DIVULGAÇÃO

Estranho Amor
A vida da jovem Vanessa parecia um conto de fadas, havia acabado de sair do colegial e estava completamente apaixonada por Alex, seu namorado. Mas por motivos maiores viu-se casada com alguém que não amava, e não estava disposta a amar, ele era mais velho, rude e era o seu pesadelo. Vanessa estava casada com Zac e odiava seu marido, mas ele se mantinha firme, e não a deixaria escapar.

Está aqui: http://estranhoamorzn.blogspot.com/

Eternamente Zanessa
Vanessa uma garota gentil,educada que veio de um boa familha ,vai se mudar da inglaterra para los angels com sua mãe e irmã,tem 18 anos faz aniversario dia 14 de dezembro,e vai conhecer uma pessoa que vai se apaixonar desde o primeiro momrnto.
zachary um menino que tem 19 anos fas aniversario dia 18 de outubro ele tem um grupo de amigos ele cria seu irmão desde seus 16 anos e vai conhecer uma pessoa por quem vai se apaixonar perdidamente.

Está Aqui: http://historiasbelaszanessa.blogspot.com/

Into Your Arms
Tinha uma menina nova na cidade
Ela tinha tudo decidido
Bom, eu vou dizer algo imprudente
Ela tinha o mais maravilhoso... sorriso 

Está Aqui: http://downtoyouzane.blogspot.com/

Entrem, Leiam e Comentem tá!!!




O próximo capitulo só amanhã ok! Sorry! Sorry!




Beijãooooooooooooo

Capitulo 20

XXXX: Você deveria estar na área de marketing (uma voz masculina sugeriu de forma humorada e Vanessa virou-se para o jovem homem sentado do outro lado.
Ela deu um sorriso espontâneo:
Van: Mas eu estou.
XXXX: Talvez eu devesse contratá-la.
Van: Com uma oferta impossível de se recusar?
A situação estava divertida, ele sabia exatamente quem ela era e com quem era casada. Mas pareceu não se importar.
Ele se mostrou tão exagerado, até o momento, que chegava a ser ridículo, mas as respostas eram apropriadas.
Van: Você é divertido (não foi possível conter as risadas). Seu diretor teria um ataque.
XXXX: Ah, mas eu sou o diretor.
Van: Sério? ( Ela já estava quase achando que poderia acreditar nele).
XXXX: Sim.
Van: Bem, mas tem uma coisa. Zac não teria outra opção a não ser bancar uma proposta salarial mais alta.
XXXX: Se não der certo, você se juntará a nós? (Ele não poderia estar falando sério, estaria?)
Zac: Não (ele se intrometeu). Ela não irá.
XXXX: Lamentável. Ela é simplesmente o máximo.
Zac: Sim, ela é.
Minha. A palavra não foi dita mas estava claramente implícita.
Pensamento de Vanessa: Uau! Ela ficou totalmente... constrangida. Zac dava uma de marido possessivo o que não era comum.
XXXX: Poderia pelo menos me dar o seu cartão, para o caso de haver alguma mudança de planos no futuro?
Vanessa sentiu um aperto forte nos ombros e entendeu que não deveria incentivar o desconhecido. Sentiu a tensão do marido.
Van: Infelizmente não tenho um cartão comigo no momento. (ela respondeu sem graça, pois com certeza o homem sabia que nem ela nem Zac sairiam de casa sem os cartões para contatos, assim como a maioria dos presentes ali).
Se despediram do homem e Zac praticamente a arrastou para fora do salão em direção à sacada.
Zac: Poderia me explicar o que foi aquilo? (se ela não soubesse dos reais motivos daquele casamento poderia jurar que ele estava com ciúmes)
Van: Apenas um empresário que se interessou pelo meu trabalho. (explicou com tranqüilidade)
Zac: Não seja ingênua Vanessa. Aquele Sr. demonstrou interesse em você e não no seu trabalho. (ele se esforçava para manter o tom de voz)
Van: preocupado com sua reputação Sr.Efron? (não conteve a provocação)
Zac: Antes fosse... ( Vanessa não entendeu a frase incompleta) E se ele se aproximar novamente não serei tão cordial como a primeira vez. (ela percebeu ele cerrar dos punhos)
Van:O que você faria?
Zac: Não me provoque! (falou ríspido) Vamos voltar, antes que dêem por nossa falta.
Vanessa sentiu uma sensação boa com a reação de Zac, mas partir daquele momento os ânimos não eram mais os mesmos. Zac não sorria mais e segurava-a pelo braço como se ela estivesse prestes a fugir.
Os garçons circulavam pelas mesas oferecendo mais café e chá, que Vanessa recusou.
O mestre-de-cerimônias agradeceu aos convidados, ao hotel e preparou-se para anunciar a quantia arrecadada com o evento.
Alguns convidados mais velhos já se dirigiam para as saídas enquanto a equipe reorganizava um espaço para aqueles que pretendessem dançar.
A orquestra se reuniu, a música começou e os casais, pouco a pouco, começaram a dançar.
Zac a segurou pela cintura e juntaram-se a eles.
Já haviam dançado inúmeras vezes. Ser levada por ele não seria uma experiência nova para ela. A não ser que houvesse alguma magia efêmera aumentando a sensualidade existente entre eles e conduzindo aquilo para um ponto onde seria fácil imaginar que terminaria. As metades gêmeas de uma alma.
Teve vontade de se pendurar no pescoço dele e puxá-lo para um beijo caloroso. Sem reservas ou inibições.
A esta distância, ela conhecia muito bem a força da excitação de Zac, poderia sentir os batimentos do coração e a maciez da pele dele por baixo da roupa.
Seres humanos com instintos animais... ou vice versa? Ambos presos às necessidades físicas e emocionais da carne.
Zac: Vamos para casa? (A voz dele estava um pouco áspera e ela fez um movimento discreto, desvencilhando-se do braço dele enquanto a conduzia de volta à mesa).
Só levaram alguns minutos para se despedirem daqueles que ainda estavam sentado à mesa e mais alguns longos minutos para atravessarem o salão e pegarem o Mercedes com o manobrista na porta do hotel.
Van: Foi uma noite agradável. (ela disse aproveitando silêncio da viagem de volta para casa).
Zac: Ainda não acabou. (Ela virou-se para ele)
Van: Promessas?
Amorosas. A cada minuto, desde o momento em que começaram a subir as escadas e entraram no quarto.
Zac removeu o prendedor dos cabelos dela para deixá-los soltos.
Com muita sensualidade, ele retirou vagarosamente cada peça de roupa e o amor que fizeram, sem pressa, se estendeu por toda a noite e prolongou-se até as primeiras horas do dia.
Perfeito.



Cenas do próximo capitulo....




"Depois da terceira semana consecutiva, Vanessa resolveu refletir e pensar no assunto ao sentir-se... diferente."


"Ela fez as contas, retrocedeu... e caiu sentada quando percebeu que era possível.
Uma gama de emoções invadiu o seu corpo: excitação, ansiedade, prazer e uma pitada de preocupação."


P.S.: Gostaria de Saber quem quer que eu divulgue... por favor coloque o blog nos coments que eu divulgo no próximo post. Ah! vou tentar colocar uma enquete, votem por favor..... Comentem muitoooo!!!!!!!!!


Grandes Beijos!!!!!!!!